I will catch you if you fall - 45º capítulo - pra Duda ♥

"Você não pode parar um amor verdadeiro, então não há como nos parar" - Never Been Better, Tiffany Alvord

Meu estômago revirou e eu fechei os olhos.

- Hmmm, a princesa ou o príncipe? - Ele tirou a arma da minha cabeça e apontou na de Melanie.

- Tira isso dela caralho! - exigi, furioso.

- Não! Me mata! - implorou Mel.

- NÃO! - gritei. - É a mim que quer, me mate. Deixe-a em paz.

- Não, não - discordou Mel, balançando a cabeça furiosamente.

- Acho que você primeiro... - disse ele, colocando a arma sobre meu pescoço. - Posso me divertir com ela depois.

- Você. Não. Vai. Fazer. Nada. Com. Ela - enfatizei.

- Quem disse? Afinal, eu sempre quis saber como ela era na cama.

- CALA A BOCA SEU FILHO DA PUTA! - ralhei, o corpo tremendo de raiva. Minha mão coçou para bater em algo.

- Eu nunca faria nada com você. Eu tenho nojo de você - disse Melanie.

E então a única coisa que eu vi foi o pulso dele voar para o rosto dela. O soco atingiu sua bochecha esquerda.

Não enxerguei mais nada. Eu só enxerguei ele, querendo desenfreadamente poder lhe dar um tiro, ou pelo menos, alguns socos.

Melanie arquejou de dor, e eu imaginei seu rosto perfeito marcado.

- Covarde! - cuspiu ela.

- FILHO DA PUTA, HONRE O QUE VOCÊ TEM NO MEIO DAS PERNAS, BATA EM MIM, NÃO NELA. ME MATE, MAS NÃO ENCOSTE NENHUM DE SEUS DEDOS IMUNDOS NELA!

Fechei os olhos ao ver seu pulso voar para minha cara. Ele me atingiu, mas pouco importava.

- Chega disso. Vou matar os dois. Você primeiro, Bieber - disse, apertando a arma contra meu crânio.

Eu suei frio, meu sangue pulsou mais forte, uma vez que a morte estava diante de mim.

Meus fãs, minha família, meus amigos... oh Deus, quantos sonhos seriam destruídos? Eu amava cada uma daquelas pessoas, amava profundamente e eu esperava que elas terminassem de realizar os sonhos dela, coisa que eu não poderia fazer depois de morrer, é óbvio.

E Melanie. Minha Melanie. Nem o paraíso nem o inferno podiam me separar dela.

- NÃO, NÃO! - ela soluçava. A mágoa em seu choro era tão profunda, quase palpável.

Senti meu coração se partir ao ouvir aquilo.

- Eu te amo, Mel - sussurrei e então fechei os olhos, esperando o tiro.

Ela continuou em seu choro desenfreado.

E então eu ouvi o som da porta sendo aberta. Não aberta, arrombada.

Eu abri os olhos. Os olhos de David se arregalaram e ele tirou a arma de mim para apontar para quem quer que estivesse na porta. A pessoa também tinha uma arma na mão.

E a pessoa era o Niall. O NIALL, CARALHO!

Eu não acreditava naquilo.

- Você atira, eu atiro - disse Niall.

Eu ouvi um suspiro, um suspiro tingido de um alívio tão grande que chegava a ser tangível. Era o suspiro de Melanie.

Assim que compreendi que estava quase à salvo, suspirei também.

- Quem é você? - perguntou David à Niall.

- Não interessa para você. Estou tentando achar um bom motivo para não lhe matar agora.

- Eu mato eles primeiro.

- Eu tenho um para matar, você tem dois. Quem será mais rápido? Olhe as probabilidades. A polícia está aí fora. Pegaram os carinhas e uma menina estranha que estava aí. O próximo é você, querendo ou não.
- Ninguém vai me pegar!
- Você acha mesmo? - Niall riu ironicamente.
David pareceu pensar por um momento.
- Eu ainda vou pegar vocês um dia. - Ele apontou a arma em nossa direção. - Nem que seja quando eu sair da cadeia.
- Você não vai sair de lá - afirmei. Eu ouvia Melanie murmurar palavras de gratidão consigo mesma.
- Me dá a arma - disse Niall.
- Não!
- Eu disse pra você me dar a arma agora seu filho da puta!
- Você não manda em mim!
- Se você não me entregar a arma agora eu não vou precisar mandar nada porque mortos não obedecem.
- Você não teria coragem de me matar.
- Você duvida?
David hesitou.
- Toma essa porra - ele disse entregando a arma pra Niall.
Niall pegou um celular no bolso, o colocando no ouvido logo em seguida e dizendo:
- Entrem.
Segundos depois várias homens entraram; alguns vieram nos desamarrar, e outros dois algemaram David.
- Você está encrencado, rapaz - eu ouvi um dos policiais murmurar para ele.
Assim que estávamos livres, eu e Melanie nos abraçamos.
Eu sentia lágrimas quentes rolando pelo seu rosto, e eu sabia que ela também chorava. Eu a apertei como pude, colando meu corpo no seu com a maior força que eu tinha, tanto que quase esmaguei suas costelas. Cherei seu cabelo; ele tinha o melhor cheiro do mundo, eu nunca saberia que odor extraordinário era aquele.
E então eu levantei seu rosto, eu olhei no fundo de seus olhos e a beijei.
Nossos lábios moviam-se juntos, fundindo-se como se nunca mais fossem se dividir. Eu senti o gosto salgado das lágrimas. Dela e minhas.
Em cada lugar que nossa pele se tocava, era como um incêndio.
- Eu te amo, eu te amo, eu te amo - sussurrou ela desesperadamente. Eu a beijei onde pude, testa, pescoço, pulsos, a ponta de seu nariz.
- Eu te amo muito mais - sussurrei de volta.
- Impossível - murmurou ela, e em seguida me beijou.
Eu a senti tremer, e sabia que não era frio. Mesmo assim a abracei de novo, e imediatamente ela ficou normal. As lágrimas em seu rosto rolavam mais e mais a cada segundo.
- Hã, eu sinto muito interromper, mas... - começou o policial. - A família de vocês está esperando lá fora.
- Ah! Obrigado - agradeci.
Melanie balançou a cabeça como se concordasse comigo.
- Não há de quê.
Eu passei o braço em volta da cintura de Mel enquanto ela afundava a cabeça em meu peitoral e chorava.
- Ei, ei, calma, já acabou - eu sussurrei.
Eu sabia que ela estava traumatizada, não havia pessoa mais sensível no mundo do que ela.
- Eu te amo - ela disse em meio as lágrimas.
- Eu também te amo, está tudo bem agora, shh. - Eu afaguei seu cabelo.

Melanie narrando

Meu corpo tremia e minha cabeça doía. Meu rosto latejava por causa do soco que eu havia levado, e meus braços estavam doloridos por causa das cordas. Agora mesmo Justin estava tentando me dizer que estava tudo bem, mas eu não conseguia acreditar. Minhas mãos apalpavam ele para ter certeza de que era real e estava mesmo ali.
E de repente eu me lembrei de que Niall provavelmente estava observando aquilo. Eu nunca, veja bem, nunca teria palavras suficientes para agradecer o que ele fez por nós. Se não fosse ele provavelmente eu não estaria mais aqui.
- Niall? - eu perguntei, me virando.
- Aqui - ele respondeu com um sorriso no rosto.

Corri para abraçá-lo. Ele me apertou como Justin, minhas costelas provavelmente não sobreviveriam.
- Nunca mais faça isso comigo, entendeu? NUNCA MAIS! Eu quase morri de medo de perder você!
- Niall, obrigada. Obrigada. Obrigada. Eu amo você!
- Não, sua baixinha, eu te amo muito mais.
- Obrigada.
- Por eu te amar?
- Não, seu idiota. Obrigada por me salvar. Aliás o que você estava pensando quando se arriscou vindo até aqui? Seu maluco! Não pode fazer isso! Você podia morrer!
- Como você é engraçada! Podia, mas não morri. E não chore, você fica melhor sorrindo.
Um sorriso brotou no canto de meus lábios.
- Obrigada Niall! Eu não sei o que seria de mim sem você!
- Mas eu sei... um cadáver.
Eu tremi.
- Ei, é brincadeira. Não precisa ficar com medo. Nada de ruim vai acontecer à você - ele tentou remendar o que havia dito.
- Jura?
- Juro!
Eu mordi os lábios, pensando se ele tinha visto meu beijo com Justin. Quanto aquilo o magoaria?
- Niall... - disse uma voz rouca atrás de nós. Era o Justin, obviamente.
- Sim?
- Obrigado cara. Eu nem sei o que falar. Obrigado mesmo.
- Sabe que não fiz isso por você.
Minha boca se abriu, mas eu a fechei.
- Eu sei. Mas agradeço mesmo assim. - Justin estendeu a mão, e mesmo contra a vontade, Niall a pegou e a apertou.
Eu sorri.
Nós três saímos para fora daquele lugar horrível, e eu realmente não sabia onde estava, só havia mato para todos os lados.
- MEL! -  exclamou minha mãe, correndo até mim ao me ver. Ela me puxou num abraço tão forte que eu pensei que ia sufocar.
Lágrimas encheram meus olhos de novo. Como eu tive medo de não sentir mais aquele abraço!
- Querida? Você está bem? Como isso aconteceu? Eu fiquei com tanto medo de perder você! Meu Deus, olha seu rosto! E seu braço! Melanie, eu te amo tanto! - Ela estava chorando. Eu não conseguia falar.
- Eu não sabia o que fazer... Quando você não voltou para casa... E não atendia o celular... E eu liguei para o Justin, só que ele não atendeu também... - Ela parou de falar, soluçando.
- Está tudo bem agora - eu disse, a voz falha.
- David vai passar o resto da vida na prisão. Eu nunca imaginei isso! E eu até gostava desse traste! Seu rosto... - disse ela, passando os dedos sobre o machucado na minha bochecha.
- Ai - reclamei.
- Como foi isso? Ele te bateu?
- Sim.
- ELE VAI PAGAR! EU VOU MANDAR MATAR ELE!
- Mãe, mãe, calma...
- Calma, eu pensei que nunca mais a veria de novo! Cadeia não é o suficiente. Você sabe quem eu sou, sabe o que eu posso fazer.
- Mãe...
- Sem mãe. Ai, eu preciso te abraçar de novo! - disse-me, me puxando novamente. - Eu te amo tanto, filha, me desculpe por nunca ter tempo por você. Quando eu estava.... Quando eu não sabia o que estava acontecendo... Foi... Horrível. Como se eu estivesse me despedaçando. Eu sei que não suportaria perder você. Já tive perdas demais na minha vida.
Fechei os olhos para conter as lágrimas.
- Você é a melhor mãe do mundo.
- Não, eu não sou. Mas eu tento.
- Acredite, você é.
- Mel! - exclamou uma vez. Era Pattie; ela vinha em minha direção, e me abraçou. - Querida, eu temi tanto por você! - disse.

- Obrigada, Pattie. Foi horrível.
- Eu imagino. Quer dizer, acho que não consigo nem imaginar. Você está tão machucada...
- Não está doendo - menti.
- Como você mente mal, amor - disse Justin. Eu não havia percebido que ele estava ali; assim que o olhei, meu coração bateu irregularmente.
- Justin... - começou minha mãe.
- Sim?
- Eu fico muito feliz que você esteja bem.
Acredite, esse é o modo de ela pedir desculpas por ter tratado Justin mal. Mary Stryder nunca dá o braço à torcer.
Justin sorriu com o canto dos lábios.
- Obrigado - agradeceu ele.
- Eu vou para o carro... Estou esperando você, Mel. Tchau, Justin, tchau, Pattie - disse minha mãe , deu um abraço em cada um de nós e nos deu as costas.
- Faço o mesmo - disse Pattie, que me abraçou. - Espero que você fique bem, querida.
- Obrigada, Pattie, eu também espero.
Ela sorriu e se virou. Eu olhei Justin e peguei sua mão, ansiosa.
- Eu nunca senti tanto medo de perder alguém na minha vida - disse ele.
- Nunca me senti tão culpada.
- Não foi culpa sua, amor.
- Claro que foi! Se eu não tivesse namorado o David nada disso teria acontecido.
- Você não sabia que ele era louco.
- Mesmo assim...
- É sério que vamos perder tempo falando?
Eu sorri e ele se inclinou para beijar-me.
- Eu nunca vou deixar nenhum mal acontecer à você - prometeu ele.
Nossos rostos estavam colados, e suas mãos estavam na minha cintura, enquanto meus dedos estavam cruzados na sua nuca. Seu hálito de menta soprou meu rosto.
- Posso dizer o mesmo.
Ele sorriu, aquele sorriso que fazia meu mundo parar, aquele sorriso doce e encantador que me deixava pasma com sua perfeição. O meu sorriso.

- Eu te amo - falei. Nunca me cansaria de dizer isso.
- Será que é necessário que eu diga que te amo mais?
Eu sorri.
- Não. Apenas me beije.
Ela sorriu de novo e me puxou para mais perto de seu corpo, colando-me nele. Mexeu no meu cabelo e encostou seus lábios nos meus.
- Justin?
- Sim?
- Promete que nunca vamos nos separar?
- Sim, eu prometo.
Eu sorri e fiquei na ponta dos pés para beijá-lo novamente.

[...]

O resto do dia foi extremamente chato. Minha mãe chamou um médico para me examinar, e ele me deu uns remédios para a dor, porém disse que não havia o que fazer sobre a aparência dos machucados. Que ótimo, eu ia ter que ficar com a cara roxa. Minha mãe não me largava por um segundo.
Justin ficou alguns dias extras em casa se recuperando, com a desculpa de que estava doente. Graças à Deus a notícia do sequestro não chegara à mídia. Depois de se recuperar totalmente ele saiu em turnê de novo, deixando-me só.
E lá estava eu à noite, depois de falar com ele, deitada na cama, insone. Os machucados do rosto tinham sumido, mas e meu coração? Estava quebrado, quebrado pela distância. E eu estava com medo de dormir, porque agora, quando ele não está, eu tenho sonhos horríveis e acordo gritando.
Eu jamais admitiria para Justin como era difícil para mim quando ele partia - como aquilo me levava de volta aos pesadelos de abandono. Se ele soubesse, se sentiria péssimo e teria medo de me deixar sozinha. Mas ele precisava ir, era a carreira dele, e eu não podia interferir nisso jamais.
Me agarrei em um travesseiro, repetindo mentalmente para mim mesma que ele vinha me ver amanhã. Só um dia, uma noite, eu não ia morrer.
Peguei meu iPhone (cliquem aqui), pus o fone de ouvido e coloquei Catching Feelings para tocar. Dormi rapidamente.
A próxima coisa que eu ouvi foi:
- Ei, amor, to aqui, acorda - dizia uma voz rouca e inconfundível.
Eu abri os olhos num átimo, e então vi a pessoa mais linda do mundo sorrindo para mim.
Sem pensar duas vezes eu pulei em cima dele. Ele riu e me beijou, eu sentia tanta falta daquele beijo.
- Amor! Amor! Amor! - exclamei lhe dando vários selinhos.
- Você fica tão linda com cara de sono.
Eu ri.
- Para de mentir, eu fico ridícula - eu disse e saí de cima dele, indo até o banheiro.
Escovei os dentes e lavei o rosto, eu realmente estava horrível. Voltei correndo para os seus braços.
- Tá quente hoje - ele disse enquanto eu me sentava em seu colo.
- Você acha? - Molhei os lábios.
- Melanie! - Ele riu. - Eu não estava pensando em sexo. Eu estava pensando em praia.
- A gente podia juntar os dois né?
- Depois o safado da relação sou eu!
Eu ri.
- Bobinho. Mas se você quiser, vamos à praia sim.
- Eu tenho uma surpresa para você.
- Que surpresa?
- É surpresa né Mel. Não posso contar.
- Mas eu quero saber. - Fiz um beicinho.
- Não senhora! Nem suas chantagens emocionais vão me comover!
- Argh! Vou me arrumar. Se eu morrer de ansiedade a culpa é sua!
- Dramática.
- Não sou não.
Ele riu e então eu o beijei de novo. Eu quase podia sentir o gosto da doçura do reencontro no ar; a fragrância distinta do perfume de seu hálito - o vazio de nossa separação deixara seu próprio gosto amargo, algo de que só tive consciência quando foi removido.
(frase de Eclipse)
- Vou tomar banho e já volto, tá?
- Tá - ele disse selando nossos lábios.
Tomei banho o mais rápido que pude, e escolhi uma roupa leve uma vez que estava calor e eu ia à praia - uma coisa rara. Terminei assim (cliquem aqui).
- Uau! Me diz se eu não tenho sorte por namorar a garota mais linda do mundo? - exclamou Justin ao me ver.
- Como você é bobo!
Ele riu e se levantou, colocando a mão em minha cintura e olhando eu meus olhos.
- Eu senti sua falta - disse.
- Eu também senti sua falta... Tipo muito - murmurei.
Ele sorriu e me beijou de novo.
Descemos e tomamos café da manhã, e depois Justin me levou àquela mesma praia de quando começamos a namorar. Andamos de mãos dadas pela areia, e eu sorria feito uma idiota por ele estar ali.
- Mel...
- Sim?
- Você me quer para sempre?
- Que pergunta boba, claro que sim.
- E se um dia você não me quiser mais?
- No dia 31 de fevereiro?
Ele riu.
- É sério... Mesmo que um dia eu fique chato e feio?
- Você? Feio? Isso é impossível. Mas falando sério... - Eu me virei para o olhar. - Eu ia querer você de qualquer jeito. Sempre.
Ele sorriu.
- Tem certeza de que quer passar o resto da sua vida comigo?
- Absoluta.
- Eu tenho uma coisa para te pedir.
- Diga... Eu estou começando a ficar ansiosa.
Ele riu.
- Você é sempre ansiosa, amor.
- Eu sei. Droga, Justin, diz logo.
Ele riu de novo e se pôs na minha frente, colocando uma das mãos em minha cintura e mexendo no meu cabelo com a outra.
- Certo... Eu pensei nas milhares de maneiras de te pedir isso, eu pensei em te pedir isso num show qualquer na frente de uma multidão, pensei em ir até Paris com você e lhe pedir isso em frente à Torre Eiffel, pensei em cantar uma das milhares de músicas que eu escrevi para você e te pedir isso, pensei em encher uma casa com flores e todas aquelas coisas românticas e clichês, mas fala sério, tem como ser mais clichê do que eu já sou? Você me transformou na pessoa mais clichê do mundo. É, é isso que o amor faz com as pessoas. Bom... - Ele aproximou seu rosto do meu, de modo que seu hálito de menta pudesse soprar meu rosto, me deixando completamente tonta. - Eu já cheguei perto demais de perder você, e eu não quero que isso aconteça de novo. Sabe o que eu quero? Eu quero acordar ao seu lado todos os dias, quero ter filhos com você, quero poder te beijar, te abraçar e te morder quando eu tiver vontade, eu quero te irritar, te fazer cócegas, eu quero ser seu e quero que você seja minha.
Com lágrimas nos olhos e a pulsação mais acelerada do que nunca, eu o vi se ajoelhar diante de mim e pegar uma caixinha preta dentro do bolso. Ele a abriu e de dentro dela reluziu o anel mais lindo que eu já tinha visto na minha vida. Era assim, com a letra J cheia de pedrarias. Minha mão voou para a boca de pura surpresa.
- Melanie Stryder Drummond, você aceita se casar comigo?

80+ comentários

AEEEEEEE, trollei vocês. Quer dizer, todo mundo sabia que eles não iam morrer, mas teve gente que acreditou, então tá valendo.
Ai que emocionante, que pedido de casamento lindo gente, socorro, quero ver todo mundo comentando ok? Tipo todo mundo mesmo, é muito importante para mim ):
Gente olha o que a princesa da Duda escreveu para mim aqui, aqui, aqui, e aqui <3. Linda né? E muito, aliás ela escreve fanfics também e eu fui ler a dela e é ótima, tipo muuuuuuuuito boa mesmo, então vão lá ler agora heauheuh aqui o link: http://imaginebelieberdojayb.blogspot.com.br/ leiam mesmo tá? E comentem também, por favor.

Divulgando:

http://trueelovefanfics.blogspot.com.br/

http://imaginebrazilibersbr.blogspot.com.br

http://fanficbeliebersjdb.blogspot.com.br/

http://ibrazilianbeliebers.blogspot.com.br

É isso, comentem bastante e GEEEEEEEEEENTE AMANHÃ EU VOU NA ESTREIA DE A HOSPEDEIRA, TO MORRENDO <3 Aliás leiam o livro heuahueh é muito bom mesmo, melhor livro do mundo! Beijos, amo vocês <3